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sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

CRISE?


A palavra crise em chinês, é composta de 2 ideogramas, um significa perigo, o outro oportunidade.
E assim tem sido ao longo da história. A cada crise promovida pela alteração na economia, uns saem lucrando e outros saem perdendo.
No mercado imobiliário, não é diferente. É nos momentos de crise que surgem oportunidades de bons negócios!
Hoje, com a recessão advinda do atual momento econômico no Brasil, com desemprego em alta, inflação, notícias de escândalos e corrupção, tem deixado muitos prováveis compradores de imóveis com receio de fechar suas compras, pela instabilidade financeira. Resumindo, estão se ligando ao ideograma Perigo!
No outro extremo, estão as pessoas já mais acostumadas com a turbulência do mercado, com os altos e baixos da economia, e que por conta dessa experiência adquirida, irão buscar tirar proveito da atual situação, negociando e buscando reduzir os preços para ganhar no futuro quando a economia voltar aos patamares de crescimento.
Como corretor, tenho visto muitos construtores e incorporadores baixando os preços (que até poderiam estar inflados) para tentar fechar negócios, ao invés de permanecerem com os preços anteriores e ficar com muitas unidades em estoque.
Assim, hoje estamos vendo proprietários baixando os preços, muito além dos tradicionais 5 a 10%. Temos fechado negócios em que o preço final foi abaixado em 20%, 30%!
Para essas pessoas, está prevalecendo o ideograma Oportunidade!

Acredite que é você mesmo quem conquista o próprio êxito. Vença o medo, analise bem, pechinche, e aproveite o momento para grandes e bons negócios!
Adote um corretor/consultor de imóveis que o ajude a encontrar as melhores ofertas!


Minha Casa Minha Vida eleva valor de imóveis enquadrados no programa


O último aumento do valor dos imóveis a financiar no Programa Minha Casa Minha Vida havia sido feito no ano de 2012.
Agora, o preço máximo dos imóveis do programa para as regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal, passou de R$ 190 mil, para R$ 225 mil.
Nas regiões metropolitanas das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste, o valor máximo passou a ser de R$ 180 mil, e nas regiões metropolitanas do Sul, de Minha Gerais e do Espírito Santo, passou para R$ 200 mil.
Para os municípios com populações abaixo de 20 mil habitantes, o teto passou a ser de R$ 90 mil.
A meta do governo, segundo Zacarias do Ministério das Cidades, é atingir 3 milhões de unidades contratadas até 2018.